METODOLOGIADOENSINOSUPERIORtecnologiascomo

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Clique para editar o formato do texto do ttulo,Clique para editar o formato de texto do tpico,Tpicos de nvel 2,Tpicos de nvel 3,Tpicos de nvel 4,Tpicos de nvel 5,Tpicos de nvel 6,Tpicos de nvel 7,Tpicos de nvel 8,Tpicos de nvel 9,Place Your Topic Here,Your Description Goes Here,*,METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: tecnologias como apoio a aprendizagem,Prof. Ms. Rudimar Serpa de Abreu,S que a propsito do bvio, eu tenho dito e redito que uma das coisas que descobri, sobretudo no meu exlio longo, que nem sempre o bvio to bvio quanto a gente pensa que ele .,Paulo Freire (1982, p. 92),A formao no se constri por acumulao de cursos, conhecimentos e tcnicas, mas sim, atravs de um trabalho de reflexividade crtica sobre prticas e de reconstruo permanente da identidade pessoal.,Antnio Nvoa (1995, p. 25),E existe a ao depois da capacitao? - A gente esquece. Inclusive quando recebe o diploma e dizem que a gente est capacitado. A verdadeira capacitao vai comear depois, com a prtica que a gente vai ter.,Paulo Freire (1982, p. 93),E esta coerncia vai crescendo na medida sobretudo em que a gente descobre outra obviedade que a seguinte: no o discurso, a oralidade, o que ajuza a prtica, mas ao contrrio, a prtica quem ajuza o discurso.,Paulo Freire (1982, p. 93),Nesse sentido a Universidade pode ser um ambiente favorecedor para o docente refletir, investigar e planejar sua prtica pedaggica,PROGRAMA PEDAGOGIA UNIVERSITRIA DA UNISC,A LDB (Art. 9, Inc.VI) explicitou a responsabilidade da Unio em assegurar processo nacional de avaliao da educao superior, com cooperao dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre este nvel de ensino.,Relembrando a LDB.,Avaliao das instituies (AVALIES),auto-avaliao, conduzida pelas,CPAs,;,avaliao externa, realizada por comisses externas designadas pelo INEP,Avaliao dos Cursos de Graduao (ACG),Exame Nacional de Avaliao de Desempenho dos Estudantes (ENADE),Instrumentos de avaliao do SINAES,A estreita relao entre avaliao e formao requer uma anlise das bases conceituais do processo avaliativo dos cursos de graduao.,Concepo,e,princpios,da,avaliao,de,curso,no,mbito,do Sinaes;,Concepo,de,projeto,Pedaggico,de,Curso,(PPC) e,sua,articulao,com,Projeto,Pedaggico,Institucional,(PPI), o Plano de,Desenvolvimento,Institucional,(PDI) e o,Currculo,.,PDI ,Carta de princpios da Instituio que define objetivos, misso e diretrizes para o ensino, pesquisa, extenso e administrao.,PPC ,Instrumento da gesto acadmica-administrativa quem tem por objetivo reorganizar o trabalho pedaggico atravs de aes intencionais e prospectivas.,PROGRAMA DA DISCIPLINA ,Documento bsico para organizao do Plano de Ensino. Contm o objetivo geral da disciplina, a ementa, a relao dos contedos a serem trabalhados e as referncias bsicas.,Planos de Ensino,O que ?,- Processo de sistematizao das aes docentes.,Instrumento,de,trabalho,do professor e de,referncia,para,os,alunos,.,Roteiro,de,processo,ensino,-aprendizagem,periodicamente,revisado,.,Fases do Planos de Ensino,1) Conhecimento da realidade;,2) Identificao e organizao dos objetivos;,3) Seleo e organizao dos contedos;,4) Seleo e organizao de estratgias,.,As tcnicas de ensino embora tenham sido originalmente ligadas ao iderio da pedagogia tecnicista, de acordo com um perfil predominantemente instrumental assumem a dimenso de conjunto de dispositivos didtico-pedaggicos para mediar a construo do conhecimento.,O sentido que lhe atribui o Dicionrio Larouse Cultural o conjunto de recursos e meios materiais utilizados na confeco de uma arte.,ARTE = DOCNCIA,TCNICA,“ preciso substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pr-fixados por uma pedagogia da pergunta”,Hugo Assmann,LOCALIZANDO CENRIOS,A noo de professor reflexivo baseia-se na conscincia da capacidade de pensamento e reflexo que caracteriza o ser humano como criativo e no como mero reprodutor de idias e prticas que lhe so exteriores., central, nesta conceituao, a noo do profissional como uma pessoa que, nas situaes profissionais, tantas vezes incertas e imprevistas, atua de forma inteligente e flexvel, situada e criativa.,Na concepo schniana, uma atuao deste tipo produto de uma mistura integrada de cincia, tcnica e arte e evidencia uma sensibilidade quase artstica aos ndices, manifestos ou implcitos, na situao em presena.,Se analisarmos o processo de ensinar e aprender na sala de aula, numa perspectiva reflexiva, podemos encontrar nele as componentes da,reflexo para a ao, na ao, sobre a,ao,to importantes na docncia.,A,reflexo na ao,acompanha a ao em curso e pressupe uma conversa com ela. Refletimos no percurso da prpria ao, sem a interrompermos, embora com breves instantes de distanciamento e reformulamos o que estamos fazendo enquanto estamos realizando, tal como fazemos na interao verbal em situao de conversao.,A,reflexo para ao,trata da organizao e pesquisa que o educador realiza para construir seu planejamento de sala de aula.,A,reflexo sobre a ao,pressupe um distanciamento da ao. Reconstrumos mentalmente a ao para tentar analis-la retrospectivamente.,ALGUMAS ESTRATGIAS,DE DESENVOLVIMENTO,DA CAPACIDADE DE,REFLEXO,OS DIRIOS DE BORDO,Pode-se optar por um dirio de bordo, que se limita quase exlusivamente ao registro de informao factual, por um dirio que implica, pelo sua essncia, um modo mais pessoal e interpretativo de escrever,Segundo Holly (1991), 3 momentos devem estar presentes em um dirio: o momento precedente ocorrncia, o momento da experincia e o momento depois da situao.,1,OS PORTFLIOS REFLEXIVOS,No mbito da formao acadmica tem-se defino Portflio como um conjunto coerente de documentao refletidamente selecionada, signifitivamente comentada e sistematicamente organizada e contextualizada no tempo, reveladora do percursos profissional.,2,A METODOLOGIA DIALTICA EM SALA DE AULA,Apresentao do ponto;,Resoluo,de um,ou,mais,exerccios,modelo,;,Preposio,de,uma,srie,de,exerccios,para,os,alunos,resolverem,.,EDUCAO COMO TRANSMISSO,METODOLOGIA DIALTICA,-,Sncrese,(viso global indefinida, confusa);,-,Anlise,(desdobramento da realidade em seus elementos);,-,Sntese,(integrao de todos os conhecimentos, resultando em novas formas de ao).,EDUCAO COMO CONSTRUO,MOBILIZAO PARA O CONHECIMENTO,PRIMEIRO MOMENTO,CONSTRUO DO CONHECIMENTO,SEGUNDO MOMENTO,SNTESE DO CONHECIMENTO,TERCEIRO MOMENTO,ALGUMAS ESTRATGIAS E TCNICAS PARA O ENSINO,TRABALHO,DE GRUPO,Quais so os objetivos que podemos desenvolver?,* A capacidade de estudar um problema em equipe;,* A capacidade de discutir e debater, superando a simples justaposio de idias;,* Aprofundar a discusso de um tema chegando a concluses;,* Aumentar o conhecimento mediante a diversidade de interpretaes sobre o mesmo assunto;,Quais so os objetivos que podemos desenvolver?,* Ter oportunidade de desenvolver sua participao em grupos, sua verbalizao, seu relacionamento em equipe e sua capacidade de observao e crtica do desempenho grupal;,* Confiar na possibilidade de aprender tambm com os colegas (alm do professor) e valorizar os,feedbacks,que eles podem lhe oferecer para a aprendizagem.,TRABALHO,DE GRUPO,Regras bsicas para o bom funcionamento de um grupo:,* Que todos os participantes tenham clareza sobre qual o objetivo daquela atividade em grupo; onde se pretende chegar;,* Que se distribuam funes entre os participantes: um coordenador, um relator, um cronometrista;,* Que cada participante do grupo se disponha a ouvir seu companheiro;,TRABALHO DE GRUPO,Exemplos de dinmicas de grupos:,* Pequenos grupos com uma s tarefa;,* Pequenos grupos com tarefas diversas;,* Painel integrado ou grupos com integrao horizontal e vertical;,* Grupo de verbalizao e grupo de observao (GVGO);,* Grupos de oposio;,* Pequenos grupos para formular questes;,* Seminrios.,TRABALHO DE GRUPO,O QUE ?,Explorao pelo aluno da idia do autor a partir de estudo crtico.,PARA QUE SERVE?,Aquisio de conhecimentos, habilidades especficas ou atitudes a serem preservados ou incorporados pelo aluno.,COMO DESENVOLVER?,Leitura Analtica* = anlises Textual, Temtica e Interpretativa, Problematizao e Sntese.,COMO AVALIAR?,Produes escritas e comentrios do aluno, observando a compreenso, anlise, sntese, julgamento, interferncia e interpretao.,ESTUDO DE TEXTO,Anlise Textual,PREPARAO DO TEXTO,Viso do conjunto, Busca de esclarecimentos, Vocabulrio, Doutrinas, Fatos, Autores, Esquematizao.,Anlise Temtica,COMPREENSO DA MENSAGEM,Tema, Problema, Tese, Raciocnio e Idias secundrias.,Anlise Interpretativa,LEVANTAMENTO E DISCUSSO DE PROBLEMAS relacionadas com a mensagem do autor.,Problema-tizao,INTERPRETAO DA MENSAGEM,Corrente filosficas e influncias, Pressupostos, Associao de idias; crtica.,Sntese,REELABORAO DA MENSAGEM,Com base na reflexo pessoal.,O QUE ?,Tcnica de discusso onde um grupo de estudantes sob orientao de um instrutor investiga problemas e relata resultados para discusso e crtica.,PARA QUE SERVE?,Promover situaes para soluo de problemas colocados em discusses induzindo o grupo participao efetiva.,SEMINRIO,COMO DESENVOLVER?,Preparao,: o professor apresenta o tema e justifica sua importncia, apontando desafios e caminhos para os alunos. Calendrio de apresentaes. Orientao aos alunos. Organizar o espao fsico.,Desenvolvimento,: discusso informal do tema apresentado em pequenos grupos. Dos apontamentos realizados a partir dos problemas e das solues encontradas formula-se concluses que so levadas ao grande grupo.,Relatrio,: resumo escrito com as idias e concluses, com base na preparao e discusses realizadas.,SEMINRIO,COMO AVALIAR?,SEMINRIO,O QUE ?,Diagrama que indica a relao hierrquica entre os conceitos.,PARA,QUE,SERVE?,Instrumento para compartilhar, trocar e negociar estratgias de aprendizagem e de avaliao. Investigar mudanas na estrutura cognitiva do aluno. Modificar a abordagem dos contedos pelo professor.,MAPA CONCEITUAL NO ENSINO,COMO DESENVOLVER?,identificar conceitos-chave;,selecionar conceitos por ordem de importncia;,incluir, se for o caso, conceitos e idias mais especficos;,relacionar conceitos por meio de linhas e identific-los por palavras;,conceitos e palavras devem ter significado ou expressar uma preposio;,estabelecer relaes horizontais e cruzadas.,MAPA CONCEITUAL NO ENSINO,COMO DESENVOLVER?,Lembrar que no h forma nica de traar o mapa conceitual, pois trata-se de uma representao dinmica da compreenso pessoal no momento da sua organizao.,Permitir que o aluno compartilhe seu mapa conceitual com os colegas e relembre quantas vezes for necessrio.,Questionar a localizao de certos conceitos para que o aluno verbalize seu entendimento.,MAPA CONCEITUAL NO ENSINO,COMO AVALIAR?,Os critrios devero ser explicitados ao grupo antes de qualquer correo no mapa conceitual.,Exemplo de critrios: conceitos claros, relaes justificadas, riqueza de idias, criatividade na organizao, lgica na organizao, representatividade do contedo trabalhado.,MAPA CONCEITUAL NO ENSINO,MAPA CONCEITUAL exemplo:,MOLCULAS,gua,Movimento,Coisas Vivas,Estados,Gasoso,Slido,Calor,Ani,mais,Plantas,Lqu,ido,Tem,Podem,ser,aumenta,por,determina,encontrada em,O QUE ?,Anlise minuciosa e objetiva de uma situao real investigada. O caso permite ampla anlise e intercmbio de idias, reflexo crtica e relaes tericas, discernimento de conceitos, princpios ticos e prticas relevantes, alm da participao de todos para efetuar operaes mentais requisitadas.,ESTUDO DE CASO,PARA QUE SERVE?,Enriquecer e dinamizar o processo educacional, desenvolver habilidades cognitivas, de planejamento e, sobretudo, habilidades relacionadas tomada de decises. O mtodo do caso liga o processo de ensinar e aprender s realidades do mundo exterior, encorajando uma cultura adaptativa.,ESTUDO DE CASO,COMO DESENVOLVER?,- o professor esclarece os objetivos;,- exposio do caso, distribuio ou leitura do problema;,- o grupo analisa o caso, pontos de vista e enfoques para o problema;,- terminadas as discusses o professor relata os problemas e as solues apresentadas;,- o grupo avalia as solues.,ESTUDO DE CASO,O QUE ?,Apresentao de idias ou alternativas de soluo de problemas, propiciando a imaginao criadora, sem a restrio dos esquemas lgicos de pensamento. Somente aps a colocao de todas as idias, procede-se anlise crtica.,EXPLOSO DE IDIAS,PARA QUE SERVE?,Permite ao aluno estabelecer associaes, produzir, sintetizar, selecionar, combinar e desenvolver idias, favorecendo a iniciativa, incentivando o pensamento criador, desenvolvendo a expresso oral e estabelecendo concluses.,EXPLOSO DE IDIAS,COMO DESENVOLVER?,O professor apresenta o “estmulo” e solicita aos alunos que digam o que pensam sobre ele.,Estabelecer um conceito ou princpios; aprofundar as idias; registr-las no quadro; analis-las; proceder avaliao da tcnica pelo grupo.,EXPLOSO DE IDIAS,COMO AVALIAR?,Pela observao e anlise da participao, contedo das afirmaes, crticas e concluses aps a exploso de idias.,Auto-avaliao dos alunos, mediante critrios previamente apresentados.,EXPLOSO DE IDIAS,O QUE ?,Estudo de um assunto, tema ou biografia a partir da simulao de um Jri onde so apresentados argumentos de defesa e de acusao.,JURI SIMULADO,PARA QUE SERVE?,Presta-se anlise e avaliao de um fato com objetividade e realismo, crtica construtiva de uma situao.,JURI SIMULADO,COMO DESENVOLVER?,indicar entre os alunos o juiz e o escrivo;,definir a promotoria, defesa, conselho de sentena e plenrio;,estipular prazo para promotoria e defesa preparar seus trabalhos;,tempo igual para apresentao dos argumentos da promotoria e defesa;,JURI SIMULADO,COMO DESENVOLVER?,ao juiz compete manter a ordem e formular os quesitos ao conselho de sentena;,ao escrivo o relatrio dos trabalhos;,o conselho de sentena, aps ouvir os argumentos, aponta uma deciso;,o plenrio observa os desempenhos.,JURI SIMULADO,COMO AVALIAR?,Considerar a apresentao concisa, clara e lgica das idias, a profundidade dos conhecimentos e a argumentao fundamentada.,JURI SIMULADO,O QU ?,Reunio de palestras e prelees breves apresentadas por vrios indivduos sobre um assunto ou diversos aspectos dele.,PARA QUE SERVE?,Desenvolver habilidades sociais e cognitivas; investigar um problema; favorecer a integrao da aprendizagem; ampliar um contedo.,SIMPSIO,COMO DESENVOLVER?,o pequeno grupo esquematiza a apresentao com antecedncia organizando os contedos em unidades significativas.,o grande grupo assiste o pequeno grupo.,o coordenador resume as idias apresentadas.,o grande grupo encaminha perguntas mesa ao final das apresentaes.,SIMPSIO,COMO AVALIAR?,pertinncia das questes apresentadas;,logicidade dos argumentos;,estabelecimento de relaes entre os diversos pontos de vista;,assimilao de conhecimentos relativos ao tema.,SIMPSIO,O QUE ?,Discusso informal entre interessados ou afetados pela matria em anlise.,PARA QUE SERVE?,discutir assunto controverso;,compartilhar mtodos de discusso;,discutir perante um auditrio;,estimular a elaborao intelectual dos ouvintes;,buscar soluo para um dado problema pelo esforo comum de um grupo seleto.,PAINEL,COMO DESENVOLVER?,alguns se colocam frente ao grupo para tratar de determinado assunto;,determinar o tempo de fala de cada pessoa;,o moderador anuncia o tema e o tempo de cada participante. Ao final apresenta o resumo da discusso e abre s perguntas.,COMO AVALIAR?,ateno e concentrao, poder de sntese e apresentao de argumentos consistente.,PAINEL,O QUE ?,Preleo verbal com o objetivo de transmitir conhecimentos.,PARA QUE SERVE?,Aquisio de conhecimentos e sua anlise crtica para produo de novos conhecimentos.,AULA EXPOSITIVA DIALGICA,COMO DESENVOLVER?,apresentao dos objetivos relacionando com a disciplina e com o curso;,exposio do tema;,questionamentos, crticas, solues.,COMO AVALIAR?,participao; compreenso e anlise dos conceitos; apresentao de solues e problemas; logicidade na exposio dos pontos de vista.,AULA EXPOSITIVA DIALGICA,O QUE ?,Reunio de um pequeno grupo de pessoas (em torno de 15) com interesses comuns, a fim de estudar e trabalhar para o conhecimento ou aprofundamento de um tema, sob orientao de um especialista.,OFICINA,PARA QUE SERVE?,Aperfeioamento mediante aplicao de conhecimentos tericos prvios.,COMO DESENVOLVER?, possvel se dar de variadas formas: estudos individuais, consulta bibliogrfica, palestras, discusses, resoluo de problemas, atividades prticas, redao de trabalhos, sadas a campo, alm de diversas tcnicas de grupo.,OFICINA,COMO AVALIAR?,Participao do aluno nas atividades e a demonstrao das habilidades visadas, pois, dependendo da natureza do tema proposto, essas habilidades variam consideravelmente.,OFICINA,O QUE ?,Para Veiga, “., uma tcnica de ensino em que os alunos executam em aula, ou fora dela, um trabalho determinado pelo professor, que os orienta e os acompanha, valendo-se de um captulo do livro, um artigo, um texto didtico ou livro.”,ESTUDO DIRIGIDO,PARA QUE SERVE?,provocar os alunos criticamente sobre a o que a realidade indica;,aprofundar o contedo do texto didtico;,buscar conexo entre texto didtico e seu contexto, propiciar a leitura polissmica;,desenvolver no aluno a reflexo, a criticidade e a criatividade;,capacitar leitura de textos ou livros didticos necessrios a instrumentalizao.,ESTUDO DIRIGIDO,COMO DESENVOLVER?,as necessidades e caractersticas dos alunos;,flexibilidade metodolgica;,orientao mediante guia ou roteiro para que aluno possa realizar um trabalho autnomo;,Atividades individuais e em grupo como: leituras individuais, resoluo de problemas e debates para a reflexo e posicionamento crtico dos alunos frente realidade vivida.,ESTUDO DIRIGIDO,COMO AVALIAR?,Sempre que possvel com a colaborao do aluno. O professor observar a necessidade de reformular e/ou aprofundar o estudo.,Observao da participao, logicidade, pertinncia, clareza e coerncia das idias apresentadas nas discusses.,ESTUDO DIRIGIDO,ALMEIDA & PLACCO. O coordenador pedaggico e o espao da mudana. So Paulo: Loyola, 2001.,ALARCO, Isabel. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.,FREIRE, Paulo. Educao: o sonho possvel. In: BRANDO. Carlos R. (org) O educador: vida e morte. Rio de Janeiro : Edies Graal, 1985,MASSETTO, Marcos Tarciso. Competncia pedaggica do professor universitrio. So Paulo : Summus, 2003.,MORIN, Edgar. Introduo ao Pensamento Complexo. 2 edio, Lisboa: Instituto Piaget, 1990.,NVOA, Antnio (Coord.). Os professores e a sua formao. 3. ed. Lisboa: Publicae Dom Quixote, 1997.,VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Tcnicas de ensino: por que no? Campinas, So Paulo : Papirus, 1991.,Universidade do Vale do Itaja. Pr-Reitoria de Ensino. Formao continuada para docentes do ensino superior: apontamentos para novas alternativas pedaggicas. Itaja : UNIVALI, 2002.,OBRAS CONSULTADAS,
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