【病毒外文文献】2007 Soropreval_ncia das infec__es por parvov_rus, adenov_rus, coronav_rus canino e pelo v_rus da cinomose em c_es de Sa

上传人:工*** 文档编号:8815491 上传时间:2020-04-01 格式:PDF 页数:7 大小:73.18KB
返回 下载 相关 举报
【病毒外文文献】2007 Soropreval_ncia das infec__es por parvov_rus, adenov_rus, coronav_rus canino e pelo v_rus da cinomose em c_es de Sa_第1页
第1页 / 共7页
【病毒外文文献】2007 Soropreval_ncia das infec__es por parvov_rus, adenov_rus, coronav_rus canino e pelo v_rus da cinomose em c_es de Sa_第2页
第2页 / 共7页
【病毒外文文献】2007 Soropreval_ncia das infec__es por parvov_rus, adenov_rus, coronav_rus canino e pelo v_rus da cinomose em c_es de Sa_第3页
第3页 / 共7页
点击查看更多>>
资源描述
183Soropreval ncia das infec es por parvov rus adenov rus coronav rus canino e pelo v rus da cinomose Ci ncia Rural v 37 n 1 jan fev 2007 Ci ncia Rural Santa Maria v 37 n 1 p 183 189 jan fev 2007 ISSN 0103 8478 Soropreval ncia das infec es por parvov rus adenov rus coronav rus canino e pelo v rus da cinomose em c es de Santa Maria Rio Grande do Sul Brasil Renata Dezengrini I Rudi Weiblen II Eduardo Furtado Flores II Seroprevalence of parvovirus adenovirus coronavirus and canine distemper virus infections in dogs of Santa Maria Rio Grande do Sul Brazil RESUMO As infec es pelo v rus da cinomose CDV por parvov rus CPV adenov rus CAV e coronav rus CCoV s o importantes causas de morbidade e de mortalidade em c es de todo o mundo por m pouco se sabe sobre a sua incid ncia e preval ncia no Brasil Para determinar se a preval ncia dessas infec es na popula o canina de Santa Maria RS Brasil amostras de sangue foram coletadas de 817 c es n o vacinados de 14 bairros do munic pio e testadas para a presen a de anticorpos espec ficos Anticorpos contra o CDV foram detectados em 27 3 223 817 das amostras contra o CPV em 68 7 561 817 contra o CAV em 43 353 817 e contra o CCoV em 50 4 412 817 dos c es Observou se um aumento gradativo da preval ncia de anticorpos de acordo com a idade para o CDV o CAV e o CCoV Os ndices de positividade para o CPV o CAV e o CCoV foram um pouco superiores entre machos e semelhantes entre os sexos para o CDV Os animais que convivem com outros c es em casa ou na rua apresentaram preval ncia maior de anticorpos para o CDV e o CCoV do que c es sem contato ou conv vio enquanto que para o CPV e o CAV n o houve diferen a Esses resultados demonstram que esses v rus est o difundidos na popula o canina dos bairros da cidade Por outro lado demonstram tamb m que uma parte consider vel da popula o soronegativa e portanto est desprotegida frente a esses agentes indicando a necessidade de se ampliar a cobertura vacinal Palavras chave v rus da cinomose parvov rus adenov rus coronav rus c es epidemiologia soropreval ncia ABSTRACT Canine distemper virus CDV parvovirus CPV adenovirus CAV and coronavirus CCoV infections have been associated with significant morbidity and mortality among dogs worldwide yet very little is known about these infections in Brazil As to determine the prevalence of these infections in the canine population of Santa Maria RS Brazil 817 blood samples were collected from non vaccinated dogs of 14 neighborhoods and tested for specific antibodies Antibodies to CDV were detected in 27 3 223 817 of the samples to CPV in 68 7 561 817 to CAV in 43 353 817 and to CCoV in 50 4 412 817 of the dogs An increase in seropositivity related to age was observed for CDV CAV e CCoV The seropositivity to CPV CAV and CCoV was higher in males while no differences between genders were observed to CDV Higher prevalences to CDV and CCoV were observed among dogs having contact with other house or street dogs while no differences in seropositivity were observed for CPV and CAV These results indicate that these infections are spread out among dogs in Santa Maria Nonetheless a significant part of the population is still seronegative and therefore unprotected against these viruses This indicates a need for extending the vaccination against to these viral infections Key words canine distemper virus parvovirus adenovirus coronavirus dogs epidemiology prevalence INTRODU O O conhecimento da preval ncia e da distribui o das infec es virais de animais de companhia possui grande utilidade para indicar a necessidade de vacina o e direcionar medidas de controle MURPHY et al 1999 O uso sistem tico de vacinas contra o v rus da cinomose CDV o parvov rus CPV o adenov rus CAV e o coronav rus CCoV tem reduzido a incid ncia dessas infec es e a circula o de v rus na popula o canina em todo o mundo Entretanto alguns fatores como a persist ncia dos v rus no ambiente e em animais portadores o I Programa de P s gradua o em Medicina Veterin ria Universidade Federal de Santa Maria UFSM Santa Maria RS Brasil II Departamento de Medicina Veterin ria Preventiva DMVP Centro de Ci ncias Rurais CCR UFSM 97105 900 Santa Maria RS Brasil Fone fax 55 3220 8034 E mail flores ccr ufsm br Autor para correspond ncia Recebido para publica o 07 03 06 Aprovado em 12 07 06 184 Dezengrini et al Ci ncia Rural v 37 n 1 jan fev 2007 aparecimento de novas cepas e o desenvolvimento de infec o e doen a mesmo em animais vacinados t m contribu do para a manuten o do car ter enzo tico dessas viroses e a ocorr ncia ocasional de surtos B HM et al 2004 O v rus da cinomose CDV um v rus RNA de fita simples polaridade negativa envelopado pertencente ao g nero Morbillivirus da fam lia Paramyxoviridae MURPHY et al 1999 A enfermidade caracteriza se por febre bif sica p stulas abdominais sinais sist micos e neurol gicos ocorrendo com maior freq ncia em filhotes com tr s a seis meses de idade MAES et al 2003 A infec o pelo CDV possui distribui o mundial e surtos t m sido relatados na Europa BLIXENKRONE M LLER et al 1993 EK KOMMONEN et al 1997 e nos Estados Unidos PATRONEK et al 1995 MAES et al 2003 No Brasil alguns relatos cl nico patol gicos e sorol gicos indicam a presen a da infec o na popula o canina HEADLEY SCHMIDT et al 2004 SILVA et al 2004 O parvov rus canino CPV um v rus DNA de fita simples sem envelope hemaglutinante pertencente ao g nero Parvovirus da fam lia Parvoviridae Dois tipos de CPV j foram identificados o CPV 1 e o CPV 2 O CPV 1 causa problemas reprodutivos e diarr ia branda enquanto o CPV 2 respons vel por miocardite e gastrenterite hemorr gica em filhotes entre seis semanas e seis meses de idade O CPV 2 foi sendo substitu do gradativamente na popula o canina por novas variantes antig nicas ou bi tipos designados CPV 2a e CPV 2b PRATELLI et al 2001a e um terceiro bi tipo o CPV 2c j foi identificado NAKAMURA et al 2004 MARTELLA et al 2004 Desde os primeiros relatos da ocorr ncia da doen a no Brasil ANGELO et al 1980 HAGIWARA et al 1980 o CPV vem se mantendo na popula o canina do pa s e diversos estudos t m demonstrado a sua presen a em v rias regi es BARCELOS et al 1988 FRANDALOSO et al 2004 MIRANDA et al 2004 O adenov rus canino CAV um v rus DNA de fita dupla sem envelope pertencente ao g nero Mastadenovirus da fam lia Adenoviridae HU et al 2001 Dois tipos de CAV j foram identificados o CAV 1 e o CAV 2 O CAV 1 o agente da hepatite infecciosa canina uma doen a sist mica com manifesta o superaguda aguda ou cr nica enquanto que o CAV 2 um dos agentes envolvidos na etiologia da traqueobronquite infecciosa CAUDELL et al 2005 O CAV 1 e o CAV 2 s o relacionados antigenicamente e apresentam reatividade sorol gica cruzada o que possibilita o uso de cepas do CAV 2 para a produ o de vacinas j que cepas de CAV 1 podem causar les es oculares e renais p s vacinais BASS et al 1980 Acredita se que a infec o pelo CAV possua distribui o mundial por m s o escassos os relatos de ocorr ncia e preval ncia da infec o no Brasil e em outros pa ses O coronav rus canino CCoV um v rus RNA de fita simples polaridade positiva com envelope pertencente ao g nero Coronavirus fam lia Coronaviridae O CCoV tem sido associado a surtos espor dicos de gastrenterite moderada em c es de todas as idades por m com maior gravidade em filhotes Quando a infec o ocorre associada com a parvovirose a doen a grave e freq entemente fatal para os filhotes PRATELLI et al 1999 Surtos causados pelo coronav rus isolado ou em associa o com outros agentes t m sido relatados em v rios pa ses NAYLOR et al 2001 PRATELLI et al 1999 No Brasil estudos sorol gicos para o CCoV s o escassos entretanto um estudo por RT PCR detectou o RNA viral em 20 3 15 das amostras de fezes caninas testadas MOSCA et al 2002 O presente estudo teve como objetivo determinar a preval ncia de anticorpos contra o CDV o CPV o CAV e o CCoV e assim estimar se a import ncia sanit ria desses v rus na popula o canina de Santa Maria Rio Grande do Sul MATERIAL E M TODOS Amostras de sangue de 817 c es de diferentes idades e ra as sem hist rico de vacina o contra o CDV o CPV o CAV e o CCoV foram coletadas em 14 bairros da cidade de Santa Maria durante as campanhas de vacina o anti r bica de 2004 e 2005 promovidas pelo curso de Medicina Veterin ria da Universidade Federal de Santa Maria UFSM Previamente coleta foi aplicado um question rio epidemiol gico e os animais com hist rico de vacina o contra esses agentes n o foram coletados Ap s a retra o do co gulo as amostras de sangue foram centrifugadas por 10 minutos a 3000 xg o soro foi coletado inativado por 30 minutos a 56 C e armazenado a 20 C at ser testado C lulas e v rus para amplifica o dos v rus e realiza o dos testes de soroneutraliza o SN utilizaram se c lulas CRFK Crandell feline kidney ATCC CCL 94 para o CPV e o CCoV e c lulas MDCK Madin Darby canine kidney ATCC CCL 34 para o CDV e o CAV 2 As c lulas foram cultivadas em meio essencial m nimo MEM a suplementado com 10 de soro fetal bovino antibi ticos estreptomicina 0 4mg mL 1 penicilina 1 6mg mL 1 e antif gico fungizona 0 0025mg mL 1 As cepas vacinais Lederle 185Soropreval ncia das infec es por parvov rus adenov rus coronav rus canino e pelo v rus da cinomose Ci ncia Rural v 37 n 1 jan fev 2007 VR 128 do CDV e Toronto A26 61 do CAV 2 foram cedidas pelo Dr Paulo Roehe Instituto de Pesquisas Veterin rias Desid rio Finamor IPVDF Eldorado do Sul RS a cepa 1271 do CPV 2 foi obtida no Laborat rio de Virologia Molecular Animal da Universidade Federal de Vi osa MG LVMA BIOAGRO UFV A cepa MAV 795 do CCoV foi cedida pelo Dr Edward J Dubovi Diagnostic Laboratory College of Veterinary Medicine Cornell University Ithaca NY USA Testes sorol gicos os testes de SN para a detec o de anticorpos contra o CDV o CAV e o CCoV foram realizados conforme a metodologia descrita por APPEL a tabela 2 apresenta a distribui o das amostras positivas por idade sexo e fator de risco contato conviv ncia com outros animais As freq ncias dos t tulos de anticorpos para cada um dos v rus estudados est o apresentadas na figura 1 A amostragem apresentou uma disparidade em rela o ao n mero de amostras coletadas por bairro Tabela 1 devendo ser considerada na avalia o interpreta o dos resultados sorol gicos O percentual de soropositividade geral pode ter sido influenciado pelos ndices detectados nos bairros que contribu ram Tabela 1 Anticorpos contra o v rus da cinomose CDV o parvov rus CPV o adenov rus CAV e o coronav rus CCoV em c es n o vacinados de acordo com o bairro ou local de coleta do munic pio de Santa Maria Rio Grande do Sul Brasil em 2004 e 2005 Positivas a n Local de coleta bairro N mero de amostras CDV CPV CAV CCoV Camobi 88 18 20 4 60 68 2 45 51 1 31 35 2 Trevo da Uglione 22 6 27 3 11 50 1 4 5 9 41 Cohab Tancredo Neves 50 16 32 34 68 26 52 18 36 Boi Morto 37 10 27 21 56 8 16 43 12 32 4 Regimento Mallet 48 11 22 9 35 72 9 16 33 3 20 41 6 Hip dromo 24 8 33 3 11 45 8 9 37 5 9 37 5 Cohab Santa Marta 146 54 37 88 60 3 71 48 6 90 61 6 Nova Santa Marta 215 56 26 171 79 5 78 36 3 122 56 7 Nonoai 19 7 36 8 13 68 4 7 36 8 4 21 Itarar 30 9 30 18 60 10 33 3 14 46 7 Cerro Azul 22 3 13 6 17 77 3 8 36 4 18 81 8 Vila Carolina 42 13 30 9 25 59 5 30 71 25 59 5 Vila Kennedy 21 3 14 3 15 71 4 13 61 9 5 23 8 Menino Deus 53 9 17 42 79 2 23 43 4 35 66 TOTAL 817 223 27 3 561 68 7 353 43 412 50 4 a Foram consideradas positivas as amostras com t tulos de anticorpos neutralizantes 5 para o CDV o CAV e o CCoV e t tulos de anticorpos inibidores da hemaglutina o 10 para o CPV n refere se ao n mero de amostras positivas com o percentual entre par nteses 186 Dezengrini et al Ci ncia Rural v 37 n 1 jan fev 2007 com o n mero maior de amostras As coletas foram realizadas em bairros de periferia que possuem condi es s cio econ micas baixas medida adotada para se obter um n mero maior de amostras de c es n o vacinados Mesmo assim o question rio aplicado previamente coleta revelou que uma parcela consider vel dos c es desses bairros apresentava hist rico de vacina o contra esses v rus Os ndices de soropositividade para os quatro agentes variaram amplamente entre os bairros Anticorpos contra o CDV foram detectados em 27 3 das amostras varia o entre 13 6 e 37 contra o CPV em 68 7 45 8 a 79 5 contra o CAV em 43 4 5 a 71 e contra o CCoV em 50 4 21 a 81 8 Tabela 1 Essas varia es ressalvadas as causadas por poss veis distor es de amostragem podem refletir diferen as epidemiol gicas entre as subpopula es estudadas Al m de n o terem sido testadas amostras de c es com hist rico de vacina o n o foram coletadas amostras de soro de c es com idade inferior a quatro meses o que reduz a possibilidade dos anticorpos detectados terem sido adquiridos passivamente A maioria dos c es coletados 756 ou 92 5 apresentou anticorpos para mais de um agente e 61 7 5 das amostras foram negativas para todos os v rus Dentre as 817 amostras 232 apresentaram anticorpos contra um dos v rus e 527 apresentaram anticorpos para dois tr s ou contra todos os v rus pesquisados Dentre os v rus pesquisados o que apresentou maior soropreval ncia foi o CPV 68 7 seguido pelo CCoV 50 4 pelo CAV 43 e pelo CDV 27 3 Esses resultados confirmam a grande dissemina o e preval ncia do CPV na popula o canina e podem ser devidos a caracter sticas do agente como a grande quantidade de part culas v ricas excretadas e sobretudo a sua grande resist ncia no ambiente B HM et al 2004 GARCIA et al 2002 O presente estudo detectou n veis mais baixos de soropositividade ao CPV comparando se com estudos anteriores em Santa Maria BARCELOS et al 1988 e Passo Fundo FRANDALOSO et al 2004 que relataram aproximadamente 95 de soropositivos Essa diferen a pode ser explicada em parte pelo diferente status vacinal das popula es amostradas pois o presente trabalho testou somente c es sem hist rico de vacina o contra esse v rus o que n o ocorreu nos estudos anteriores Aqueles estudos testaram tamb m amostras das regi es centrais das cidades onde a percentagem de c es vacinados provavelmente maior A grande freq ncia de t tulos altos detectados neste estudo Figura 1B tamb m indica que a sorologia positiva resulta de exposi o natural ao v rus e n o de vacina o que geralmente induz t tulos de anticorpos inferiores PRATELLI et al 2001a Portanto os resultados do presente estudo provavelmente s o mais pr ximos da real preval ncia da infec o natural pelo CPV na popula o canina n o vacinada da cidade A preval ncia de anticorpos contra o CDV foi semelhante aos 21 1 detectados para a cepa vacinal Rockborn em Porto Alegre SCHMIDT et al 2004 Esses autores relataram varia es na preval ncia quando as amostras foram testadas com diferentes cepas vacinais e isolados brasileiros do CDV devido a diferen as antig nicas entre as cepas de refer ncia e os isolados locais Essas diferen as podem ter implica es para o diagn stico e tamb m para a efic cia das vacinas A preval ncia da infec o pelo CDV apenas confirma a presen a e distribui o do agente em nosso meio fato j documentado anteriormente HEADLEY PRATELLI et al 2001b DECARO et al 2004 Embora com menor preval ncia que o CPV foi demonstrado que a infec o pelo CCoV freq ente entre os c es da cidade Tamb m se observou que 35 5 290 dos c es apresentavam anticorpos contra o CPV e o CCoV dados n o apresentados Em reas onde o CCoV enzo tico e a vacina o contra o agente n o uma pr tica freq ente a co infec o com outros agentes virais como o CDV o CPV ou o CAV 1 pode levar a altos ndices de mortalidade em canis e abrigos de animais Na tentativa de se identificar poss veis fatores de risco associados com as infec es estudadas aplicou se um question rio com as informa es relativas idade ao sexo e ao grau de conviv ncia com outros c es O ndice inferior de Figura 1 Freq ncia dos t tulos de anticorpos contra o v rus da cinomose CDV A o parvov rus CPV B o adenov rus CAV C e o coronav rus CCoV D em c es n o vacinados de bairros do munic pio de Santa Maria RS Brasil SN soroneutraliza o HI inibi o da hemaglutina o 188 Dezengrini et al Ci ncia Rural v 37 n 1 jan fev 2007 soropositividade nos c es jovens provavelmente reflete uma menor exposi o ao agente comparando se com animais mais velhos Tabela 2 Em geral a soropositividade aumentou com a idade para o CDV entre 14 3 e 38 6 excluindo se os c es entre dois e tr s anos e para o CAV Tabela 2 Os ndices de positividade para o CPV mantiveram se em n veis pouco vari veis nas diferentes faixas et rias entre 63 6 e 72 C es com idade inferior a um ano tamb m apresentaram uma soropositividade menor 45 para o CCoV e pequenas varia es na soropreval ncia tamb m foram observadas de acordo com a idade Tabela 2 Os machos apresentaram preval ncia de anticorpos superior das f meas contra o CPV o CAV e o CcoV mas n o para o CDV Embora question vel alguns autores consideram o sexo como um fator de risco devido ao comportamento diferente de machos e f meas Tabela 2 HEADLEY ROBSON D S A microneutralization test for canine distemper virus American Journal of Veterinary Research v 34 p 1459 1463 1973 BARCELOS V H L et al Preval ncia de anticorpos inibidores da hemaglutina o frente ao parvov rus canino em Santa Maria RS Brasil Revista Brasileira de Medicina Veterin ria n 10 v 6 p 99 102 1988 189Soropreval ncia das infec es por parvov rus adenov rus coronav rus canino e pelo v rus da cinomose Ci ncia Rural v 37 n 1 jan fev 2007 BASS E P et al Evaluation of a canine adenovirus type 2 strain as a replacement for infectious canine hepatitis vaccine Journal of American Veterinary Medical Association v 177 p 234 242 1980 BLIXENKRONE M LLER M et al Studies on manifestations of canine distemper virus infection in a urban dog population Veterinary Microbiology v 37 p 163 173 1993 B HM M et al Serum antibody titres to canine parvovirus adenovirus and distemper virus in dogs in the UK which had not been vaccinated for at least three years Veterinary Record v 154 p 457 463 2004 CARMICHAEL L E et al Hemagglutination by canine parvovirus serologic studies and diagnostic applications American Journal of Veterinary Research v 41 p 784 791 1980 CAUDELL D et al Diagnosis of infectious canine hepatitis virus CAV 1 infection in puppies with encephalopathy Journal of Veterinary Diagnostic Investigation v 17 p 58 61 2005 DECARON et al Canine distemper and related diseases report of a severe outbreak in a kennel New Microbiology v 27 n 2 p 177 181 2004 EK KOMMONEN C et al Outbreak of canine distemper in vaccinated dogs in Finland Veterinary Record v 141 p 380 383 1997 EUGSTER A K Coronavirus In CASTRO A E HEUSCHELE W P Veterinary diagnostic virology St Louis Mosby Year Book 1992 p 138 141 FRANDALOSO R et al Avalia o soroepidemiol gica da parvovirose canina na regi o de Passo Fundo In MOSTRA DE INICIA O CIENT FICA 14 2004 Passo Fundo Brasil Anais Passo Fundo Universidade de Passo Fundo UPF 2004 1 CD GARCIA R C N C et al Infec o pelo parvov rus canino no Rio de Janeiro um estudo de cinco anos Revista Brasileira de Ci ncia Veterin ria v 9 n 1 p 42 46 2002 HAGIWARA M K et al Enterite hemorr gica em c es associada infec o por um parvov rus Arquivos do Instituto Biol gico v 47 n 1 2 p 47 49 1980 HEADLEY S A GRA A D L Canine distemper epidemiological findings of 250 cases Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science v 37 n 2 p 136 140 2000 HU R L et al Detection and diferentiation of CAV 1 and CAV 2 by polymerase chain reaction Veterinary Research Communications v 25 p 77 84 2001 MAES R K et al A canine distemper outbreak in Alaska diagnosis and strain characterization using sequence analysis Journal of Veterinary Diagnostic Investigation v 15 n 3 p 213 220 2003 MARTELLA V et al A canine parvovirus mutant is spreading in Italy Journal of Clinical Microbiology v 42 n 3 p 1333 1336 2004 MIRANDA S C et al Diagnosis of canine parvovirus infection in the state of Rio de Janeiro from 1995 to 2003 In ENCONTRO NACIONAL DE VIROLOGIA 15 2004 S o Pedro Resumos S o Paulo Sociedade Brasileira de Virologia 2004 V 9 p 187 MOSCA X et al Canine coronavirus detection in feces by RT PCR In ENCONT
展开阅读全文
相关资源
相关搜索

当前位置:首页 > 其他分类 > 大学论文


copyright@ 2023-2025  zhuangpeitu.com 装配图网版权所有   联系电话:18123376007

备案号:ICP2024067431-1 川公网安备51140202000466号


本站为文档C2C交易模式,即用户上传的文档直接被用户下载,本站只是中间服务平台,本站所有文档下载所得的收益归上传人(含作者)所有。装配图网仅提供信息存储空间,仅对用户上传内容的表现方式做保护处理,对上载内容本身不做任何修改或编辑。若文档所含内容侵犯了您的版权或隐私,请立即通知装配图网,我们立即给予删除!